sábado, 20 de outubro de 2012

Maquiavélico?

Toda ação é designada em termos do fim que se procura atingir. 


No livro o Príncipe de Maquiavel o ''príncipe'' que está  governando um Estado, e aconselha sobre como manter seu governo da forma mais eficiente possível. Essa eficiência é a ciência política de Maquiavel. 



Começa descrevendo os diferentes tipos de ''estado'' e como cada tipo afeta a forma de governo do príncipe. Também ensina como um príncipe pode conquistar um Estado e manter o domínio sobre ele. Ex: Principado hereditário por já estarem afeiçoados a família do príncipe é mais fácil de mantê-los. Isso é um exemplo da politica feita em Paraibuna, pois é mais fácil se acostumar com o ruim que tentar mudar para o bom. 



Consideram se inimigos do príncipe todas as pessoas que se sentiram ofendidas com a falta de eficiência do principado e tentar melhora lo. 

Maquiavel apresenta os problemas e as dificuldades, e isso tudo é demonstrado de uma forma que parece não haver solução. Porém, logo em seguida ele apresenta não só a solução para os problemas como também conselhos, os quais o governante deve seguir se quiserem ser bem sucedido. 



Se um governante ''anexa'' um estado a outro mais antigo, e sendo este do mesmo partido e da mesma língua, ele será facilmente conquistado. Porém, para mantê lo deve se extinguir o sangue do antigo governante. 


Outro ponto interessante é quando diz que o governante deve se fazer defensor dos mais fracos o que não acontece nessa cidade. O que na verdade ocorre hoje em dia, pois muitos políticos se utilizam dessa tática para conquistar a confiança do povo e conseguir mais votos. 

O aspecto marcante de sua ''obra'' é quando são tratados os meios de se tornar governante, que podem ser dois: pelo valor ou pela fortuna. Entretanto aqueles que se tornaram governantes pela fortuna tem muita dificuldade para se mantiver no poder. Porém, a fortuna e o valor não são as únicas formas de se tornar governante. Existem outras duas: pela maldade e por mercê do favor de seus conterrâneos. 

Como podemos ver será que nossos governantes municipais estão usando de Maquiavel para usar da boa vontade de gente simples? 


Fica a questão no ar para assim ser respondida nos próximos capítulos. 



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