Segundo a tradição
judaico-cristã o filho pródigo recebeu de seu pai a herança que lhe era devida,
assim gastando tudo em uma vida desregrada. Depois de ter
consumido tudo, sobreveio aquele uma grande fome, e ele começou a passar
necessidades.
Paraibuna me faz lembrar tal parábola, em tempos de fartura não se faz planos para escassez isso é indicio de má gestão
financeira. A incompetência é
habito adquirido pelos governantes groselhas, onde os lobos se fazem de cordeiro, para
enganar as pessoas humildes, pois confundem tal predicado com burrice.
As pessoas estão mais
informadas e espertas, seus olhos estão se abrindo para ver a torpe gestão dos falsos cordeiros.
Os Paraibunenses sofrem as
consequências da falta de controle no orçamento. Levam a
prefeitura à pobreza, endividamento em excesso, desperdício de recursos, entre
outros. Gastar com prudência e poupar com sabedoria seria a fórmula para manter
o orçamento organizado. Simples seria se o Sr Groselha fosse eficiente, e não cedesse ao apelo de consumo, ao ego que tanto
seduzem governantes, sem falar da falta do hábito de planejamento
financeiro.
O processo de equilíbrio
orçamentário pede que haja, entre outras coisas, um controle sobre os impulsos
consumistas.
Uma administração permanente das contas, quer seja considerando o movimento normal de despesas como também os gastos eventuais, que acabam pesando no orçamento.
Uma administração permanente das contas, quer seja considerando o movimento normal de despesas como também os gastos eventuais, que acabam pesando no orçamento.
Não se pode ficar no ‘’achismo’’
como muito acontece em Paraibuna. Senhores inadequados gestores de Paraibuna,
deixem de serem incompetentes, vocês não são pagos para achar e sim para terem
certeza. Quem acha faz mal feito.
Senhores parem de fazer avaliação, na base do
“chute”, do valor das despesas acham que estão sendo feitas durante o mês. Façam o acompanhamento e
apuração no mês seguinte das despesas realmente efetuadas. Façam avaliação, PROGRAMAÇÃO
de possíveis CORTES e previsões dos valores que poderão ser gastos no mês
seguinte.
Com base nestes resultados será definido um modelo de orçamento, com acompanhamento e ajustes para melhor
adequação de cada caso, especificações individuais que retratem as
características de ganhos e gastos, mês a mês.
A importância destes instrumentos
permite as prefeituras terem uma visão realista das suas finanças, para onde
nosso dinheiro está indo, quais as contas que mais contribuem para os gastos, o
que deve ser eliminado (estimulando novos hábitos e evitando o desperdício com
os atuais) e o quanto precisam para se manterem em equilíbrio financeiro.
Lindos e preciosos gestores groselhas parem de fazer do nosso dinheiro como se fossem só de vocês. Façam
a lição de casa!
Já não podemos viver na falta de planejamento as pessoas não são objetos para serem usados apenas nos
tempos de campanha eleitoral, pessoas tem vida, elas pagam contas, o cidadão não tem carros públicos para usarem como se fosse particular,
muito menos telefonia corporativa.
Atores que tentam nos
fazer de palhaços, já conhecemos o caminho do Ministério publico, e do portal
do cidadão. Lobos suas mascaras e peles estão caindo.
Necessitatem agit populum ad deceptio, avaritia facit lupi veniunt de agni.
A necessidade leva as pessoas ao engano, a ganância faz os lobos saírem de cordeiro.
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