O Jeitinho é uma expressão
tipicamente brasileira, é um modo de agir usado para driblar normas e
convenções sociais. O que se busca é obter um rápido favor para si, às
escondidas e sem chamar a atenção; por isso, o jeitinho pode ser também
definido como "molejo", "jogo de cintura", habilidade de se
"dar bem" em uma situação "apertada".
No mundo as pessoas conhecem a
Lei de Murphy. Segundo ela, se algo pode dar errado, dará. No Brasil, uma das
leis mais conhecidas é a Lei de Gérson. Segundo ela, se algo pode dar errado,
não tem problema, pois mesmo que der errado, a gente dá um jeitinho de fazer
parecer certo.
Alguns exemplos do Jeitinho Brasileiro
em Paraibuna:
-Falta de licitações em alguns
órgãos (benefícios aos ajudantes de campanhas)
-Beneficio recebidos de alguns
funcionários.
-Benefícios dados a Farmácias,
Mercados, Hotéis, Cozinhas entre outros.
-Má gestão financeira.
-Dinheiro desperdiçado em
obras más feitas.
-Ajuda aos funcionários ‘incompetentes’.
-Nepotismo cruzado.
Dentre aos defeitos descritos,
muitos ainda serão citados ao longo dos demais textos. Na cultura brasileira,
Lei de Gérson a pessoa age de forma a obter vantagem em tudo que faz ainda mais
os políticos, no sentido negativo de se aproveitar de todas as situações em
benefício próprio, sem se importar com questões éticas ou morais.
Muitas pessoas não têm
conhecimento de tais atos decorrentes da gestão Paraibunense, acham que o
cordeiro-lobo é uma ótima pessoa, contudo analisando por base os problemas da
gestão vê se que é horrível para o povo, mas boa para os carrapatos.
Sustentamos essas pessoas inúteis,
não passam de coitados, pois se acham os mais espertos, mas não existe golpe
perfeito. De nada vale ganhar a vida em cima dos pobres. O mundo dá voltas,
certamente tudo voltará a si mesmo.
Lobo pede pra sair, não tente nos
enganar mais.
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