quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Mais um tiro no pé!

Ao término do período eleitoral municipal, surgiram ações do governante dessa esfera, objetivando a redução de seus gastos municipais com a supressão ou redução de vantagens de servidores. Por tal ato devemos dar Parabéns pela falta de competência, planejamento, inteligência pelo que tem acontecido à administração publica municipal Paraibunense.

Existem especulações e fatos concretos sobre  demissões e corte de gratificações dos funcionários da administração executiva. Sim, o senhor imperador disse que a culpa é da greve nas obras da rodovia dos Tamoios, mas depois voltou atrás. Por força de uma pessoa que nem mesmo ainda assumiu sua cadeira. Certamente haverá uma variada gama de justificativas para a prática da ilegalidade decorrente da supressão ou readaptação de vantagens, dentre as quais a regularização de contas públicas, adequação da folha de pagamento de pessoal aos limites impostos pela Lei, ou adequação às exigência contidas na nova Lei de Responsabilidade Fiscal.

Ora, isso que comprava a falta de planejamento financeiro municipal não se pode contar com a certeza de algo, deve se abrir o leque de oportunidades, algo pode dar certo ou errado, isso faz parte da inconstância da vida.

Vejamos alguns dos variados impostos que incidem financeiramente sobre o município.
Os principais impostos municipais são o ISSQN (imposto sobre serviços de qualquer natureza) e sua alíquota em geral é de 5% (há municípios que cobram 2% e há alguns absurdos jurídicos que reduzem a base de cálculo para uma alíquota efetiva menor). O outro imposto é o IPTU que é cobrado de acordo com a região, a área e a localização do bem, pelo valor venal, nas alíquotas de 0.15% a 1.55% do valor do bem.

Podemos ver que o município já está abastado de impostos, também sabemos que isso é uma pequena fatia da receita, mas onde fora parar tal rendimento? Seria falta de planejamento, ou incompetência gestacional? Culpar a greve das obras pela falta de dinheiro! Esta é umas das desculpas mais esfarrapadas que já ouvi, certamente nem mesmo o autor de tal sofisma crê nisso.

As mascaras e as peles do cordeiro estão caindo e o lobo está faminto.

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