Imperador não COMA a Tradição da cidade.
O presépio que é uma TRADIÇÃO
em Paraibuna parece que não será montado este ano. Assim como a piabóia que foi
extinta...
Sabemos que o presépio é um
objeto fundamental e TRADICIONAL para o fim de ano, uma montagem, que faz
referência ao momento do nascimento de Jesus Cristo.
São Francisco de Assis
idealizou, no Natal de 1223, o primeiro presépio, e hoje milhares de presépios
são montados em residências e lugares públicos para celebrar o nascimento de
Jesus.
No presépio, o cocho que
serviu de berço para Jesus simboliza e representa ensinamentos como pobreza,
simplicidade, humildade, fé, docilidade, uma cadeia de ensinamentos para a vida
a humildade, tudo que é desfavorável e parece inadequado a administração
publica de Paraibuna.
Sabe se que Paraibuna vem
passando por um período difícil por imperícia econômico política, pois a gestão
publica está cortando gastos. (A mesma que dizia entre as 10 melhores do
Brasil, não soube administrar o montante financeiro).
As luzes de natal foram doadas
e colocadas pela CEDRAP – Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto
Paraíba, senão nem mesmo isso o cidadão teria direito.
Fica a indagação, será que o
cidadão que passou o ano todo trabalhando, para contribuir com a carga tributaria
não tem direito de olhar o presépio na praça de sua cidade e relembrar o Natal?
Em Paraibuna parece que não! Tudo sem contar com a tradição de distribuição de
presentes às crianças carentes, será que haverá?
Talvez, seja esse o modo de
agradecimento e o valor que os gestores têm para com o munícipe. Tal ato
representaria o desprezo que a gestão impõe as pessoas?
Parabéns Paraibuna por ter
escolhido mal, ela agora recebe o agradecimento do imperador.
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