domingo, 13 de outubro de 2013

Malandro é malandro, mané é mané...

Nesta semana me reclamaram que a cidade esta muito ruim. Ruim não, péssima! Ainda me disseram que estava boa, e bem cuidada, mas até as eleições do ano passado. Proferi  que era isso que os políticos queriam demostrar, ou seja, iludir o povo.

Povo feliz faz a diferença? Vejamos a diferença que faz no bolso segundo a pesquisa Datafolha.

Essa pesquisa além de trazer diagnóstico sobre a corrupção eleitoral. Ela também aferiu a visão do eleitor em relação ao comportamento da população.

O Datafolha indagou se os entrevistados acreditam que os brasileiros, de modo geral, aceitariam ofertas de dinheiro ou outros benefícios para votar num candidato. O resultado aponta que a experiência concreta que os eleitores têm com a compra de votos é muito diferente da percepção sobre dinheiro, de modo geral. Ou seja, não aceitam dinheiro, mas aceitam benefícios e trocas de favores como pagamento.

Para 86%, os brasileiros aceitariam sim votar em alguém em troca desse tipo de favorecimento ilícito. Os que rechaçaram a hipótese de venda de voto somaram 8%.

Os setores sociais que se mostraram em relação à honestidade do eleitor brasileiro foram aqueles com escolaridade média, os que têm idade de 35 a 44 anos e os que possuem renda familiar mensal de mais de cinco a dez salários mínimos. Nesses segmentos, os percentuais dos que acreditaram na venda de voto pelos eleitores brasileiros alcançaram, respectivamente, 93%, 94% e 95%.


Agora me digam qual é o perfil dessa cidade que vivemos? A corrupção está tirando recursos da saúde pública, da educação de qualidade, de programas que dão dignidade ao nosso povo.

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